Reuniao2 » History » Version 3
Joao Pedro Correia dos Reis, 14/03/2012 14:49
1 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | h1. Reunião 12-03-2012 |
---|---|---|---|
2 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
3 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | Discussão sobre o desenvolvimento do projeto, e futuras implementações. O objetivo da reunião foi dar a conhecer o estado actual do projeto, bem como a justificação da arquitetura multi-agente implementada e toda a componente lógica inerente. Todos os conceitos discutidos na reunião serão descritos seguidamente: |
4 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
5 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | h2. Máquina de Estados |
6 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
7 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | Uma questão pertinente no que toca a organização de comportamentos de um agente, e mais especificamente sobre os comportamentos num ambiente militar onde estão presentes os planeamentos e tarefas já pré-estabelecias e treinadas, foi abordada a questão da implementação de uma máquina de estados. Esta máquina de estados seria integrada no agente responsável pela representação de um veículo, com o objetivo de dar uma resposta não somente mais rápida, mas também mais segura (funcionamento da máquina de estados já validada e testada). Esta máquina de estados funcionaria de acordo com o feedback que seria fornecido pelo agente regulador (ForceAgent) que executa todos os planos enviados pelos agentes. Esse feedback é fornecido de acordo com as regras/condições que se verificam como anormais, e.g., um veículo receber um "echo" sobre uma entidade desconhecida, o que leva a uma mudança no plano a ser executado pelo veículo. |
8 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
9 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | h2. Agente Gestor de Simulação |
10 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
11 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | Foi discutida a inclusão de um agente que seria responsável por correr uma simulação com a mesma configuração de defesa, mas com diferentes configurações e comportamentos de ataque. O objetivo será de validar efetivamente se a configuração de defesa é ou não robusta, e fornecer feedback ao SAD sobre que condições em que a configuração de defesa consegue responder de forma eficiente. |
12 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
13 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | h2. Estratégia simples |
14 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
15 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | Na reunião foi também discutida uma estratégia simples que pode ser implementada pela máquina de estados numa fase primária de teste. Esta estratégia teria dois estados principais, GoTo e Loiter. |
16 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
17 | 2 | Joao Pedro Correia dos Reis | * GoTo: O veículo desloca-se do ponto A para o Ponto B; |
18 | 2 | Joao Pedro Correia dos Reis | * Loiter: O veículo desloca-se numa trajetória global em círculo, em que as suas trajetórias individuais são também em círculo. |
19 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
20 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | h2. Simulações distribuídas |
21 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
22 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | Para o projeto é importante que as simulações possam ser corridas em computadores diferentes do computador onde o projeto final esteja alojado. Para isso foram discutidas duas formas de implementação: |
23 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
24 | 3 | Joao Pedro Correia dos Reis | # Implementação de um servidor REST, em que a comunicação seria feita através de ficheiros XML. Estes ficheiros XML correspondem a um ficheiro de configuração com a informação de todos os veículos e o mapeamento do terreno. |
25 | 3 | Joao Pedro Correia dos Reis | # Execução de diferentes "containers" em computadores diferentes. Como o projeto está a ser desenvolvido em JADE, todos os agentes têm que ter um container associado (contentor de agentes que podem comunicar entre si), em que este pode ser executado num computador remoto. |
26 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
27 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | h2. Processamento paralelo |
28 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | |
29 | 1 | Joao Pedro Correia dos Reis | Foi também discutida a hipótese de utilização de Threads para processamento paralelo aquando da execução de todos os planos dos veículos. Isto permitiria que a execução fosse mais eficiente, e que os planos fossem executados paralelamente, sem que,e.g., uma movimentação fosse executada primeira que uma outra. |